Com o intuito de fiscalizar o preço abusivo de algumas fábricas em relação ao valor de anestésicos e relaxantes musculares, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passou a priorizar as ações e ampliou redes de fiscalização para esses produtos.
Utilizados no manejo clínico de pacientes com COVID-19, é possível encontrar valores até 60% mais caros em relação ao início da pandemia no mercado tradicional.
Além disso, a Anvisa está dando maior atenção à comercialização e avaliação de todos os medicamentos utilizados no combate ao novo coronavírus e está executando algumas ações específicas para manter o controle da situação, como:
Análise prioritária de denúncias e processos administrativos sancionatórios;
Ampliação de redes de contato para maior fiscalização de farmácias e fábricas especializadas neste tipo de medicação;
Criação de um canal de comunicação para denúncias de sobrepreço de produtos relacionados ao combate à COVID-19;
Atuação estratégica com órgãos de controle e ministérios;
Antecipação de relatórios de comercialização destes medicamentos no primeiro semestre de 2020.
Sobrepreço dos medicamentos:
No início de julho, a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), encaminhou alguns relatórios de empresas requerendo dados específicos de comercialização de medicamentos sedativos e bloqueadores musculares.
A solicitação, foi a de relatórios referentes ao período de janeiro a junho de 2020.
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Fonte: http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/acoes-da-anvisa-para-coibir-sobrepreco-de-medicamentos/219201?p_p_auth=62ISWRZq&inheritRedirect=false&redirect=http%3A%2F%2Fportal.anvisa.gov.br%2Fnoticias%3Fp_p_auth%3D62ISWRZq%26p_p_id%3D101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3D_118_INSTANCE_KzfwbqagUNdE__column-2%26p_p_col_count%3D2
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