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Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estendeu por mais 45 dias as consultas públicas em relação à regulamentação dos serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.
De acordo com especialistas na área, a consulta pública tem a missão de transformar a área da atuação em algo mais simples e transparente para todas as pessoas que precisarem consultar serviços específicos sobre o segmento.
De acordo com Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma, os exemplos de boas práticas dentro do setor podem ser baseadas por países como Estados Unidos, Canadá, Austrália e Europa.
Além disso, Barreto avaliou a importância do acompanhamento dos serviços prestados no longo prazo através da consulta pública.
"Os serviços prestados com acompanhamento diminuem o custo em saúde, principalmente quando falamos sobre estimular o setor e desenvolver maior controle e condições sobre a queda de atendimento. Acaba sendo uma vantagem para todos os envolvidos”, avaliou em nota à imprensa.
Outras questões como controle de qualidade e padrão de atendimento também acabam sendo discutidas dentro da área com as novas medidas que deverão ser implantadas.
O pensamento de Vinícius Pereira, CEO da Ecodiagnóstica vai bastante de encontro a essa situação;
“É muito importante ressaltar a necessidade da capacitação dos profissionais que atuarão na oferta dos serviços farmacêuticos. E com isso, a consulta pública tem um papel fundamental nesse processo”, disse.
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