Visando maior eficácia e agilidade no processo de vacinação contra a Covid-19, a farmacêutica brasileira União Química se reuniu nesta segunda-feira (25) com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária em busca da aprovação para os testes clínicos da fase 3 da vacina russa Sputnik V.
A empresa, que pretende fabricar e distribuir o imunizante no país, já teve seu pedido anteriormente negado pelo órgão pela falta de eficácia e incompatibilidade com as normas exigidas.
A farmacêutica, que já havia solicitado uma autorização de uso emergencial da vacina, deve fazer o pedido novamente ainda essa semana.
Já a Anvisa exige a realização de testes de estágio final em solo brasileiro para registrar a eficácia da vacina, que já vem sendo utilizada na Argentina.
"Não temos dúvidas de que vai ser aprovada. É apenas uma questão de tempo e de atender a todas as exigências da Anvisa", disse Fernando Marques, presidente-executivo da União Química.
"Até abril, esperamos estar produzindo 8 milhões de doses por mês", disse ele a jornalistas.
De acordo com a reportagem do G1, a Rússia já está pronta para entregar aproximadamente 10 milhões de doses ainda no primeiro trimestre de 2021, e deve enviar assim que a Anvisa conceder a autorização para seu uso emergencial.
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Fonte: G1
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