Diante do avanço cada vez mais rápido da COVID-19 no Brasil, a procura por serviços à domicílio vem crescendo cada vez mais. E com isso, os pedidos de medicamentos e produtos de higiene pessoal em farmácias através deste canal de comunicação estão se tornando cada vez mais comuns.
De acordo com o balanço de pedidos realizados em aplicativos móveis, as grandes metrópoles estão fazendo uso contínuo do delivery para o setor farmacêutico.
Segundo informações divulgadas pela startup MyPharma, além das compras online terem crescido durante o período de pandemia causado pelo coronavírus, os serviços de delivery também se tornam cada vez mais popular.
Para o diretor de marketing da companhia, Carlos Henrique Soccol, essa é uma tendência que promete se tornar cada vez mais forte. “Impulsionados pelas vendas digitais, farmácias que disponibilizam serviços de delivery à pronta entrega tendem a crescer ainda mais durante este tempo de isolamento social”, disse.
Além disso, os aumentos das vendas em mais de 100% impressionam a empresa de maneira positiva. “Esperávamos por um crescimento para daqui cinco anos. As pessoas continuam consumindo, porém, de outra maneira”.
O serviço de delivery em farmácias pode ser encontrado atualmente além das grandes metrópoles. Cidades do litoral dos estados e interior também estão enxergando essa oportunidade de crescimento e demanda da população.
Por serem considerados serviços essenciais, as farmácias que adaptarem a esse novo padrão de comportamento dos consumidores poderão ter maior lucratividade.
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Regras não mudam
Apesar do crescimento do delivery para farmácias, as regras para compra de medicação continuam as mesmas. Para serem entregues na residência, a medicação não pode ser de uso contínuo ou controlada.
Por isso, você terá a opção de utilizar o delivery para:
-Medicação sem prescrição médica
-Compra de cosméticos
-Produtos de higiene pessoal
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