Foi divulgado na manhã desta quarta feira (20), o protocolo liberado pelo Ministério da Saúde, autorizando o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina em casos para COVID-19, até mesm para quem apresentar sintomas leves.
Mesmo que não haja uma comprovação científica para o tratamento da doença através destes medicamentos, o resultado vem se mostrando satisfatório na maioria das vezes.
Essa liberação de protocolo era um desejo antigo do presidente Jair Bolsonaro, defensor da cloroquina no combate aos sintomas do coronavírus.
Inclusive, a utilização da cloroquina foi um dos grandes motivos de embate entre os dois últimos ministros da saúde, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, exatamente pela prova de matéria científico que alegasse a utilização dos produtos.
Mesmo com a liberação, é de suma importância que a cloroquina e a hidroxocloroquina sejam aplicadas por profissionais da área e sempre em ambientes seguros, como hospitais e clínicas médicas.
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OMS contra utilização
Na contramão deste tema, a Organização Mundial de Saúde (OMS) relatou também nesta quarta feira, n voz do diretor de emergências Michael Ryan, que a hidroxocloriquina e a cloroquina não são indicadas para o tratamento.
Isso porque não apresentam eficácia comprovada no tratamento de COVID-19, e também podem causar efeitos colaterais em diversos pacientes.
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