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Setor farmacêutico brasileiro precisa diminuir dependência de insumo importado


Diante da pandemia do coronavírus, o que mais estamos vendo no Brasil é a dependência de insumos importados para combater a doença ou até mesmo, auxiliar pacientes de outras síndromes terem uma cura mais assertiva.  Essa dependência dos produtos importados na indústria farmacêutica brasileira fica ainda mais evidente em hospitais, pois, de acordo com o Ministério da Saúde, muitas medicações para ajudarem no combate e controle da doença estão precisando vir do exterior.  E diante deste cenário, um planejamento dos profissionais da área precisa ser tomado para ser executado a médio e longo prazo.  Segundo dados apurados pelo jornal Folha de S. Paulo, o Brasil importa aproximadamente 80% a 90% de iFA’s consumidos pelos laboratórios farmacêuticos. Entre esse percentual, 60% vem direto da China, seguidos entre Alemanha, Índia e Suíça. 

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Por conta de todo o jogo político envolvendo a atual situação dos Países e com um governo à beira do colapso, é necessário que o Brasil desenvolva estratégias de conseguir manter a indústria farmacêutica com insumos produzidos por aqui. Atualmente, esse mercado investe aproximadamente 8% de insumos anuais neste mercado. Somente em 2019, por exemplo, a balança comercial fechou em um déficit aproximado de R$ 6,91 bilhões. Dentro destes valores, 30% desta dívida aconteceu graças a equipamentos biotecnológicos e compra de principais remédios para hospitais públicos. Por essa razão, especialistas acreditam que já passou da hora do Brasil investir em desenvolvimento de medicações próprias para se ver livre da importação e, de contrapartida, fazer a economia girar de maneira mais simples dentro do País. 

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