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Vacina de Oxford é recomendada pela OMS em países com variantes da COVID-19


Nesta quarta-feira (10), a Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgou uma análise referente às vacinas contra a Covid-19 e constatou que a vacina produzido pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford é indicado para países que tenham a presença de novas variantes do vírus.


Entretanto, a Organização recomendou que cada nação desenvolva sua própria análise de risco-benefício, já que as variantes podem ser diversas, dependendo do país em questão.


A recomendação da OMS também foi a de que o imunizante deve ser aplicado em todos os adultos, inclusive pessoas com faixa etária acima de 65 anos.


Ela também divulgou um guia interino de recomendações realizada pelo Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização da ONU (sage), onde foram discutidas questões como o desempenho das variantes virais em todo o mundo.


Além disso, também foi considerado o impacto do produto da fabricante avaliando o risco/benefício da aplicação em pessoas consideradas como grupo de risco, como idosos com mais de 65 anos e grávidas, por exemplo.


Países com variantes mencionadas pela ONU


Diante do tema, a OMS indica que o uso da vacina também seja aplicado mesmo que as variantes estejam presentes apenas em um único país, levando em consideração a situação local e as necessidades da nação.


Basicamente, o guia reforça ainda mais a importância de investimento na vigilância de novas mutações da Covid-19 em todo mundo, como a África do Sul, mencionada no guia em questão.


“Estas descobertas preliminares destacam a necessidade urgente de uma abordagem coordenada para vigilância e avaliação de variantes e seu impacto potencial na eficácia da vacina. A OMS continuará monitorando a situação; conforme novos dados se tornam disponíveis, as recomendações serão atualizadas de acordo”, informou a organização.


Mesmo sem informações sobre o Brasil, especialistas consideram que a nota também pode ser aplicada ao nosso País, levando em consideração a variação do vírus que acabou se desenvolvendo no Amazonas e se espalhando para outros estados.


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Fonte: Estadão


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